Que o Open Finance é a tendência do momento no mundo da tecnologia financeira isso não é novidade. O sistema tem movimentado um mercado que se organiza cada vez mais para entregar serviços de alto nível por um Custo Total de Propriedade (TCO – Total Cost of Ownership) mais interessante do que a adoção de soluções próprias, e o Brasil vem apresentando uma posição de destaque nesse quesito.
As razões para esta tecnologia estar adentrando cada vez mais neste cenário se explica por dois fatores cruciais, que vêm sendo evidenciados pelas próprias instituições que optaram pelo modelo proprietário, on-premise, sendo eles:
Você pode pensar que desenvolver suas próprias soluções de Open Finance seja a melhor opção para sua empresa, contudo vale lembrar que muitas instituições que fizeram isso estão agora num momento de revisão, especialmente pela complexidade que um ambiente assim demanda.
Não basta comprar uma solução de API’s de mercado. É necessário alocar times especializados em gestão de mercado, desenvolvimento e arquitetura que compreendam as regulações do Banco Central e as coloquem em prática nas lógicas que as aplicações exigem.
Diante disso, não é raro observar grandes times de desenvolvimento de instituições financeiras nas reuniões oficiais do cenário do Open Finance brasileiro procurando entender e validar as ações para estarem em conformidade com o que acontece no setor. Este alto volume de profissionais inevitavelmente acaba gerando um alto custo para você e para sua empresa.
Ademais, é muito comum que, após horas aprendendo o que se precisa fazer, muitas outras horas são consumidas para o desenvolvimento, já que a complexidade exige squads distribuídos e organizados em entregas de sprints que acabam não atendendo plenamente as esteiras de integração e entrega contínuas (CI/CD – Continuous Integration & Continuous Delivery) que uma metodologia ágil demanda. Com isso, acaba-se gastando ainda mais dinheiro na contratação de mais horas e mais profissionais.
Quando uma instituição financeira decide desenvolver sua própria solução de Open Finance, muito provavelmente ela não faz uma análise de TCO (Custo Total de Propriedade). Muitas vezes isso ocorre pois a preocupação inicial é atender o regulamento e não avaliar o quanto isto vai custar. E infelizmente, isso acaba gerando uma grave consequência no final.
Para se ter uma ideia do quão complexo e custoso é desenvolver e gerenciar uma plataforma de Open Finance própria, abaixo está listado alguns dos principais pilares que a sustenta:
1. Infraestrutura
Entende-se aqui como sendo um ambiente de servidores, storages, virtualizadores, sistemas de segurança, gerenciados de HSM, links de comunicação, chaves de seguranças e outros itens caros que irão entrar logo de início.
Esses podem ser CAPEX (Investimento em aquisições) ou OPEX (Contratação como serviço, normalmente em nuvens públicas, porém ambientes exclusivos para a instituição).
2. API Manager
O coração de um ambiente de Open Finance é elaborado por um conjunto de API’s que precisam se comunicar e falar com o ecossistema de Open Finance determinado pelo Banco Central (CAPEX direto). Geralmente este item é uma aquisição de alto custo.
3. Serviços de Manutenção e Suporte
Relatórios estatísticos, validações de log center, monitoramentos de segurança, ações de correção imediatas e muito mais são requeridos com altíssima frequência num ambiente de Open Finance. Além disso, ele precisa ser 24x7x365, para assim o ecossistema não ficar inoperante.
Observe que, além destes três pilares, é preciso montar um time de desenvolvimento capaz de tocar o processo durante todo o ciclo de entrega, o que seguramente não sairá barato.
Além destas, pode-se ainda listar mais uma série de outros fatores que geram preocupações na adoção de uma solução própria de Open Finance. Contudo, o intuito deste artigo não é esse, mas sim mostrar porque a adoção de uma plataforma de Open Finance como Serviço (OFaaS) já estabelecida no mercado vale a pena.
E quais seriam as vantagens em tomar este caminho?
De imediato, você contratar uma solução como serviço sairá mais em conta do que adquirir sua própria infraestrutura e desenvolver por conta própria.
Um ambiente de OFaaS permite que uma instituição financeira apenas desenvolva seu lado e o conecte, já que o sistema em si já foi testado e validado, agilizando assim, o tempo de entrega. Inclusive, a empresa que oferece o OFaaS pode realizar este desenvolvimento e se encarregar desta integração, garantindo ainda mais sucesso no processo.
Quando uma instituição começa a desenvolver seu ambiente, geralmente inicia por uma fase de maior interesse e não se programa para dar continuidade nas outras necessárias. Isto gera uma complicação futura de gestão de projeto e principalmente da esteira de entrega e integração contínuas, que serão impactadas pela sequência não planejada adequadamente.
Geralmente um ambiente próprio se baseia em uma arquitetura limitada pelos recursos disponíveis, causando problemas de crescimento, especialmente quando a volumetria de transações via API’s ganham velocidade.
O OFaaS garante a entrega de uma arquitetura multi-tenant, capaz de acomodar inúmeras instituições financeiras, em altíssima disponibilidade, com escalabilidade e elasticidade que o ecossistema exige. Isso tudo tendo o SLA (Acordo de Nível de Serviço) de infraestrutura geralmente acima de 99,99%.
Além de fornecer toda a infraestrutura de HSM pronta para uso de armazenamento de chaves criptográficas, o nível de segurança de um ambiente OFaaS conta com a experiência de times dedicados, garantindo que as melhores práticas estarão sempre sendo utilizadas, inclusive as tecnologias de alto valor agregado, tais como WAF, Anti-DDoS (ataques repetitivos), IPS (Prevenção de intrusão) e muito mais.
Como se sabe, as API’s para o ecossistema de Open Finance é o principal componente da solução. Elas demandam expertise profissional de alto nível, como um gateway de gerenciamento de negócio capaz de criar todos os logs necessários para os diversos relatórios do regulatório.
Um ambiente as a service já te entrega um ecossistema seguro e testado, de API’s com uma alta capacidade de volumetria de transações. Isso permite que você apenas as conecte ao seu ambiente, sem se preocupar com aquisição, gestão e controle.
A TecBan oferece para sua empresa uma completa plataforma de Open Finance as a Service escalável, elástica e em altíssima disponibilidade.
Nela há três zonas distintas de replicação síncrona (todas no Brasil), garantindo que o ambiente esteja sempre disponível (infraestrutura AWS com SLA acima de 99,999%, ISO 27001, 9001, PCI default, SOC 1,2,3, LGDP e GDPR Compliance) e com capacidade de atender quaisquer demandas de mercado.
Além disso, conta com o core de API’s baseado na tecnologia Ozone API, pioneira em Open Finance no mundo, com altíssimo nível de segurança e em compliance com o ambiente regulatório do Banco Central, com a LGDP (Lei Geral de Proteção e Dados) e com a GDPR (General Data Protection Regulation).
E para fazer tudo isso funcionar, a TecBan possui um time próprio de inúmeros profissionais especializados em Open Finance e com um forte “know how” em segurança, garantindo um dos ambientes mais confiáveis do mundo.
Não perca tempo e dinheiro desenvolvendo sua própria solução de Open Finance. Utilize a Plataforma OFaaS (Open Finance as a Service) da TecBan e conte com todo o apoio da empresa, das fases de imersão às estratégicas. Veja alguns de nossos diferenciais:
Imersão Open Finance: A TecBan ajuda sua empresa a entender a fundo toda a regulamentação do Banco Central e definir uma estratégia de entrada rápida e segura;
Integração do ambiente da instituição financeira: A empresa possui squads de desenvolvimento que realizam um assessment inicial no seu ambiente e define um processo de integração onde eles próprios irão realizar o desenvolvimento e entregar as conexões necessárias no menor espaço de tempo possível;
Serviços de Suporte e gestão: Operação 24x7x365 para Plataforma OFaaS, eliminando a necessidade de atuação de seu time para isto;
Inteligência de dados: Oferece uma solução completa de PFM (Personal Finance Management), pronta para uso, e a integra ao seu ambiente de Open Finance, permitindo entregar uma interface White Label ao seu usuário final (cliente) para que faça sua gestão financeira dentro do seu ambiente seguro de Internet Banking;
Estratégia de atuação no Open Finance: Por fim, a TecBan oferece uma consultoria especializada para ajudar a sua instituição a entender quais caminhos seguir para usufruir ao máximo das informações que a inteligência de dados te entregará.
O que está esperando?
Fale já com um dos especialistas da TecBan e venha conhecer uma das mais robustas e seguras Plataformas de Open Finance as a Service de Mercado.
Para você conhecer mais sobre o sistema, aqui está um glossário com os principais termos da área.
Para saber ainda mais sobre a principal tendência que vem dominando o universo da tecnologia financeira não perca o Webinar: Open Finance na prática - 09/03 - 14hs.
Os especialistas em Open Finance Rógerio Melfi, Luigi Levorlino e Paulo Aragão discutirão as principais estruturas e fundamentos sobre o sistema em um evento imperdível. Clique aqui e se inscreva de forma gratuita.