23/02/20235 min
por Equipe Tecban

O compartilhamento de dados é uma das principais inovações do mercado nos últimos tempos e, de acordo com resultados noticiados recentemente, essa é uma iniciativa que já mostrou valer a pena para quem busca investir em novas formas de gestão financeira.

Fintechs e Open Finance

A tecnologia do Open Finance serve para que empresas do ramo financeiro possam facilitar a vida de clientes que desejam contratar novos produtos. Por meio desse sistema, é justamente o consumidor que escolhe com qual instituição irá compartilhar seus dados quando for necessário.

Essa demanda acaba surgindo quando, por exemplo, um cliente resolve solicitar um empréstimo de algum banco no qual não possui histórico financeiro. Naturalmente, por conta da instituição não o conhecer a fundo e não ter noção de como é sua responsabilidade econômica, essa negociação acaba não indo para frente. Com a ajuda do Open Finance, esse cliente pode compartilhar seu histórico de outro banco e comprovar que é merecedor desta concessão.

Com um maior acesso a dados de diversos clientes, instituições financeiras podem direcionar seus esforços para o desenvolvimento de novos produtos ainda mais segmentados. A personalização de produtos financeiros é uma tendência consistente, visto que ainda mais usuários devem abraçar a ideia de participar do Open Finance.

O futuro do sistema: Vale a pena investir no Open Finance?

Hoje a participação de usuários dispostos a contratar produtos no Open Finance, gira em torno de seis milhões de consentimentos. Entretanto, para que esse número aumente é necessário que novas instituições financeiras percebam que vale a pena entrar nesse sistema. O foco de 2023 dos executivos da Open Finance será de abrir maior diálogo com as fintechs, que não têm participação obrigatória na maioria das fases do sistema.

Vale a pena ressaltar que 2022 foi um ano de desafios para as fintechs. Fatores como consequentes crises financeiras ao redor do planeta, empresas desistindo de estrear na bolsa de valores e elevação da taxa de juros tornaram mais difíceis os passos dessas startups nos últimos meses. Entretanto, mesmo com notícias negativas, o segmento fintech pode desfrutar de algumas notícias bem animadoras nesse ano. Ele foi o que atraiu mais volume de capital, sendo 46% do total destinado às start-ups de maneira geral em território nacional.

Aliás, diversas oportunidades estão surgindo para o desenvolvimento de novas tecnologias e métodos que aumentem a inclusão de novas camadas da sociedade a serviços financeiros. A popularização de serviços como o Pix e a tendência dos bancos digitais têm gerado curiosidade de diversas pessoas. Se antes elas não costumavam utilizar esses meios, hoje novas formas de pagamento, gestão financeira, gestão de negócios surgem a todo momento.

Mas afinal, em que pontos especificamente uma fintech pode se beneficiar ao participar do tão comentado Open Finance? Após um ano tão conturbado, repleto de informações e notícias relacionadas ao mercado financeiro, vale a pena começar 2023 conhecendo 3 motivos para as fintechs observarem o Open Finance com bons olhos.

1 – Facilidade ao trabalhar com nichos

Um dos pontos positivos do porque vale a pena compartilhar os dados no Open Finance é a possibilidade de criação de oportunidades personalizadas para segmentos específicos da sociedade. Muitas vezes, as fintechs acabam tendo bons resultados trabalhando justamente com esse tipo de grupo, visto que não são marcas direcionadas ao grande público, ao contrário dos bancos tradicionais.

Imagine, por exemplo, uma fintech com forte penetração no público jovem. Ela pode se beneficiar do compartilhamento de dados de universitários ao identificar condições que sejam interessantes para esse grupo, como desenvolver algum aplicativo de desconto nas compras de livros ou até mesmo oferecer crédito universitário para a conclusão de seus estudos. Essa facilidade na percepção de demandas do cliente é trazida justamente pelo sistema Open Finance.

2 – Segurança de dados

Muitos gestores em fintechs acabam tendo receio de participar do Open Finance temendo de vazamento de dados, que podem prejudicar a reputação de suas instituições.

Quanto a isso, pode ficar tranquilo: um dos pilares do Open Finance é o completo zelo pelos dados dos envolvidos. Todos as movimentações que ocorrem seguem a risco a Política de Segurança Cibernética, a LGPD e obviamente, a Lei do Sigilo Bancário. A tecnologia envolvida no compartilhamento desses dados faz a criptografia de todas as informações trabalhadas. Isso garante o sigilo completo das informações e previne qualquer tipo de invasão hacker ou vazamento.

3 – Gestão de negócios com facilidade e credibilidade

O Open Finance vem sendo facilitado principalmente com a ajuda da TecBan, pioneira em viabilizar a inclusão financeira por meio desse sistema inovador. Atuante há 40 anos no meio financeiro, a marca se antecipou para adequar a necessidade de parceiros e futuros clientes. Antes mesmo da implementação trazida pelo Banco Central, a TecBan já estabelecia relações com instituições conceituadas de Open Finance no Reino Unido.

A TecBan busca ampliar a atuação das fintechs para regiões e públicos com os quais ela ainda não atua. No caso, por exemplo, de uma pessoa que vive no interior de algum estado e deseja contratar o crédito de uma fintech por meio do Open Finance. A conexão com a TecBan eliminaria barreiras que talvez estivessem atrapalhando essa relação, como a falta de conectividade, por exemplo. É justamente para essas situações que o pioneirismo da TecBan em relação ao Open Finance facilita a vida da instituição financeira e do contratante do serviço.

Por fim, caso queira entender mais sobre o assunto e descobrir mais vantagens do Open Finance para a gestão de negócios das fintechs, clique aqui e entenda por que vale a pena participar! Não deixe também de conferir as outras soluções do grupo TecBan clicando aqui.

23/02/20235 min
por Equipe Tecban

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